quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Irresistência

É sentir a sua presença; vem o dilúvio. E por que não preferir a saudade? Por que sem palavras? Por que perdida? Por que medo?
Isso que continua a me puxar diretamente a você, Por que tão incontrolável? Por que sinto que os sonhos virados a você continuam tão cheios de vida? Por que assim, menino? Por que tanto amor? Pareço até mesmo uma sonhadora desvairada, e isso infunde medo.
E me diga, o quanto pode-se dizer que foi importante. Quanto? Quanto choras? Quanto não mais sorri? Até quando esse amor irá gritar em meu peito sem a exitência da libertação? Seus sonhos não podem mais se envolver? Até quando irá durar?

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