Desanuniar a mente de forma indubitável por sua vida. Não punir-se por cada suspiro, e nem preocupar-se tanto ao acordar. Inexorável é esta solidão, sem dó e nem piedade. Por que?
Sua alma, tão congelada, vingativa e amarga, com este amor que se envolveu. Essa imagem. Essa dor.
Não fugir, tal aperto é inelutável. Encare com um dos mais belos sorrisos que tens, com todo o amor que sabe estar as escondidas.
Apenas sinto, e sinto muito. Mas é como dizem, tal aperto será seu maior presente, apesar de ser uma pena.
Já não chora tanto, porém, a dor não é pouca. E o desespero? Ele te corroe tanto quanto não saber como agir. Está morrendo. Vivendo sobras. Vivendo o que passou. Apenas sobrevivendo.
Esperando a nova manhã, esperando que o próximo dia seja um pouco melhor que o outro. E nada muda, na verdade, tudo mudou. E para o pior. Por que? Por que é o que acontece? Por que assim? Por que dor? Por que não sorrir? Por que não mais viver?
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